E se a Cacharel fosse à m*rda, hum?
Uns dias atrás andou por aí uma coisa chamada "Á procura de Diana".
A coisa trocada por miúdos era um gajo que conheceu uma gaja no Bairro Alto, ela ia para Paris no dia 14 e ele não sabia pívias sobre ela a não ser que era podre de boa e o gajo caiu de cú por ela. Ele foi cartazes em manifestações, lençóis escritos nos viadutos das auto estradas, eu sei lá.
Tudo o que era mulher nas redes sociais suspirava e desejava que ele a encontrasse. Até eu sugeri que o rapaz fosse no dia 14 para a porta de embarque de todos os vôos da Air France no dia 14 com uma flash mob para a chavala ficar de tal modo apanhada da molécula que ficaria por cá e seriam felizes para sempre...ou não.
Quando a esmola é muita, o cego desconfia. E quando a história de amor roça os limites da perfeição cinematográfica, ao gato cheira-lhe a esturro.
Mesmo assim, ainda estiquei a corda. Podia ser apenas o meu mau feitio a manifestar-se em todo o seu esplendor.
Mas não.
Romance is not dead, only breathing through a straw...
F*ck you, Cacharel.
No entanto, o meu aplauso silencioso aos meninos do marketing da marca. Pensaram outside of the box. Resta-me apenas desejar a eles que passem verdadeiramente por um amor daqueles de cortar os pulsos.
Afinal de contas, o amor é f*dido...